Muito se tem falado na avaliação formativa, contínua, processual como o modelo mais ajustável ao processo de aprendizagem. No entanto, a própria discussão do que seja processo de ensino-aprendizagem tem sido ressignificada.
Tem-se proposto que a avaliação visualize, considere o processo, o meio da caminhada. Mas entender a valiação assim menospreza outras etapas como o início e o fim de um dado sistema.
Por isso, entendo que a avaliação diagnóstica, que visa identificar perfis, possibilidades e limitações faz-se necessária não a fim de por aí culpabilizar o educando, mas encaminhá-lo apartir do que se percebe neste início.
Da mesma forma, avaliações finais ou prognósticas permitem ao educador e educando a visibilidade do fechamento de um ciclo. Obviamente não se refere ao término da aprendizagem, pois aqui se traria um paradoxo para a aprendizagem significativa que caminha para além da sala de aula presencial ou virtual.
A meu ver, processo diz respeito a início, meio e fim. Deste modo, a avaliação precisa percorrer todos estes caminhos. Isso não tira de foco a também necessidade de se discutir a metodologia, as estratégias, os intrumentos e a postura mais adequados à aplicação ou vivência da avalaição nestas etapas.
Você concorda com a avaliação ao final do processo?